sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Segredos... ∆C♥∞


           É isso mesmo meus queridos leitores! (sei que tenho pelo menos um *-*) Voltei e agora é pra ficar! E nesse retorno eu gostaria de falar sobre algo que eu particularmente gosto, mas que por algum motivo me faz alvo indiscriminado de bullying por parte dos meus AMIGOS, mas sem problemas já que eu não sou uma pessoa acostumada a guardar rancor... mas não significa que eu não possa ;D. Enfim, eu vim aqui falar um pouco sobre a minha banda preferida desde os 9 anos de idade, a Legião Urbana!
          Tendo vendido mais de 20 milhões de discos, a Legião Urbana foi uma banda de rock alternativo com uma forte influência no seu início do movimento punk, formada em Brasília no ano de 1982, a banda inicialmente era formada por Renato Russo (vocal e baixo), Marcelo Bonfá(bateria), Paulo Paulista (teclado) e Eduardo Paraná (guitarra), mas ficou conhecida pela seguinte formação: Renato Russo (vocal), Marcelo Bonfá (Bateria), Dado Villa-Lobos (guitarra) e até certo tempo Renato Rocha (baixo).
      Hoje com quinze anos eu digo que amadureci e sigo amadurecendo ao som de uma das melhores bandas já existentes no Brasil. Inicialmente fui atraído de maneira ingênua pelos grandes sucessos da banda, tais como: Será, Faroeste Caboclo, Pais e filhos... e em minha inocência escutava a coletânea "Mais do Mesmo" junto ao meu pai sem nem desconfiar da genialidade que teceu de maneira impecável as mensagens passadas por aquelas letras. Porém cresci, e com o passar do tempo comecei a reparar e a interpretar o que era dito, no jogo de valores e emoções que maquinava por detrás daquilo tudo e instintivamente me deixei levar aprendendo lições valiosas.
          Aprendi a dar valor ao que realmente é importante, aprendi que mentir pra si é o pior tipo de mentira, que a paz reside no amor, não incondicional, mas respeitoso aos outros, aprendi também que ser normal no mundo de hoje implica em ser indiferente ao que o cerca, que é necessário temer o medo como forma de precaução, e que vale a pena chorar ao buscar a felicidade. Errar para poder ir além do certo, criando e revelando mistérios, se tornando melhor em cada fase do processo para enfim descobrir que o maior mistério é não haver mistério algum. Termino então citando palavras de outra grande figura, Lobão, " É melhor viver dez anos a mil do que mil anos a dez". Por enquanto escolho viver cem anos a cem.


CVarição constante do amor infinito...

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